Um cordão que une Socorro: Como dá para resistir?

Cardão no Carnaval de Socorro
Bloco Cordão dos Sambistas sem Tradição agita o CarnaHelp Foto: Yasmine Souza

Nem os fundadores do Cordão dos Sambistas sem Tradição, o maior bloco de rua do Carnaval de Socorro sabem explicar. Mas  a pequena escola de samba Treme Terra, criada em 1972 por um grupo de amigos, resistiu ao tempo.

Tocando os sucessos de renomados sambistas brasileiros desde o primeiro desfile, o grupo ganhou através dos tempos muitos integrantes, que em 1977, passaram a descer a avenida, vestindo as cores vermelho e branco.

Cardão em Socorro
Cordão cai na folia na rua  Foto: Yasmine Souza

Foram diversos carros alegóricos que marcaram a história do bloco, como o “Céu e o Inferno”, “Bar Brahma” e até o “velório” de um dos integrantes do Cordão Sambistas Sem Tradição.

Tradição sem fim

Atualmente, os carros alegóricos não fazem mais parte dos desfiles, mas o Cordão continua entoando sucessos de escolas de samba e de compositores brasileiros, além de composições próprias que já ganharam o coração dos integrantes.

Os desfiles reúnem gerações e acontecem, anualmente, nos quatro dias de Carnaval  – sábado, domingo, segundo e terça-feira.

Ainda dá tempo de participar do desfile do Cordão, nesta segunda-feira (27) e terça-feira (28). Basta vestir vermelho e branco, e comparecer à concentração do bloco no Blue Bar, na Rua Campo Sales, número 22, a partir das 21h. O Cordão fecha os desfiles do CarnaHelp nos dois dias. Texto Yasmine Souza, de Socorro

Carnaval em Socorro
Cordão de 1972: Em cima (da esquerda para a direita), Antonio Henrique de Pompéia Calafiori (Janjão); Sérgio Bernardi, Jorge Rafael (Nê), Jamil, Valtinho Golo e Jorge Bonetti. Abaixo – Fernando Zucarelli, Mário Luiz (Lalo), Ederaldo Pietrafesa, Caio e Xandão. Foto: Acervo do Janjão

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